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Archive for 2009



Tudo indica que não passaremos muito tempo com o Windows 7, pois segundo o roteiro provisório da Microsoft, é provável que o Windows 8 esteja na mão de alguns usuários em 2012. A Microsoft não deve apressar seus projetos, para não sujar a imagem conquistada com o Windows 7.

Se você entra em um site que funciona perfeitamente, ou se executa um programa de computador que facilita o seu dia-a-dia, agradeça a um programador. Ele é o cara por trás dessas inteligências artificiais que são imprescindíveis para a nossa vida moderna. Chester é um deles, e tem um currículo invejável. Já trabalhou em diversos portais do Brasil e exterior. Hoje, integra um projeto canadense para uma empresa no Qatar, mas trabalha aqui mesmo, na sala de sua casa, em São Paulo.
"Trabalhar em casa dá um pouco mais de liberdade, de flexibilidade e também te exige um pouco mais de responsabilidade. Você continua sendo cobrado pelo que você precisa entregar. Na verdade, quando você está trabalhando remotamente, a cobrança é ainda maior”, relata o programador Carlos Eduardo do Nascimento, o “Chester”.
Mas qual é o caminho para se tornar um programador? Hoje, não existem cursos que formam este profissional de modo específico. O estudo é sempre importante, mas a prática está sempre em primeiro lugar.
“Antigamente, para você construir um software, você precisava que ter acesso a equipamentos muito caros, e mesmo que você construísse um, ele seria visto só pela sua mãe. Hoje em dia, o que acontece? Com o mesmo computador pessoal que você usa para entrar no Orkut, brincar no MSN, você pode colocar o seu software no ar, usando as ferramentas de ponta – quase todas são gratuitas, são código livre. E se o seu software der certo, você vai ter audiências com números maiores do que o número de pessoas que você conhece. Você vai ter que estudar bastante teoria, a formação de computação, por exemplo, te ajuda muito a conhecer essa teoria. Mas você pode estudá-la como autodidata, desde que você complemente as duas coisas. Eu, por exemplo, estudei dois anos de filosofia que me adicionaram bastante”, conta Chester.
E o mercado para programadores anda bem aquecido. Isso porque a mão-de-obra brasileira é relativamente barata se comparada à da Europa e Estados Unidos. E, nem por isso, deixa de ser qualificada. Além disso, em momentos de crise, é o setor de TI que vai tornar o processo mais eficiente. E tem mais: ao trabalhar para empresas gringas, ganha-se em dólar ou euro, e gasta-se em reais. Nada mal, ein?

Ele pode trabalhar em empresas dos mais variados segmentos. Não importa o assunto, ele sempre vai achar uma forma de transformar determinada tarefa numa coisa mais inteligente. Essa talvez seja a missão básica do Analista de Sistemas. "Ele faz uma análise de dados e isso vai ser uma base pra ele gerar um sistema informatizado pra resolver qualquer problema dentro de uma empresa", explica Hamilton Viana, coordenador do curso de Análise de Sistemas da Fatec/SP.
O interesse por essa profissão é um dos maiores dentro do mercado de informática. Aqui, na Fatec, Faculdade de Tecnologia de São Paulo, uma escola pública, o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas é o mais procurado pelos vestibulandos: são cerca de 17 candidatos brigando por uma vaga no vestibular deste ano. E saiba que os jovens profissionais da área estão ganhando cada vez mais espaço nos cargos mais altos. "Cerca de 80% dos alunos já estão atuando na área, antes mesmo de se formar. E 93% dos formados estão empregados dentro de 1 ano", diz o professor.
Mas você deve se perguntar: o que realmente faz um Analista de Sistemas, qual a rotina dele? Ou o que esse profissional que não desgruda do computador precisa ter para se dar bem? "Ele precisa ter raciocínio lógico. Ele precisa ser vocacionado para trabalhar na área de informática. Não é qualquer um que pode assumir estas funções", afirma o professor Hamilton.
E como em quase tudo na área da informática, o setor de Análise de Sistemas está cheio de oportunidades para os profissionais capacitados. Em média, o salário de um recém-formado pode chegar a cerca de R$ 4.000, enquanto que um estagiário ganha por volta de R$ 1.500.


Pesquisadores da IBM já conseguiram produzir um computador com a mesma potência de um cérebro de gato! Agora, eles preveem mais dez anos até alcançar o cérebro humano.


Os filmes de ficção já faziam previsões mirabolantes sobre robôs com capacidade de aprender, sentir e expressar suas “emoções” e vontades do mesmo modo como nós, humanos, fazemos. Entretanto, as reações sempre foram bastante estereotipadas, ou seja, vozes metálicas, movimentos rígidos e tantas outras características que associamos aos “homens de lata”. A ideia de um computador capaz de interagir em contextos específicos como o nosso cérebro faz, já é objeto de estudo de pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos e até da própria IBM.
Esses grandes exemplos de máquinas inteligentes podem ser vistos como releituras do cérebro humano como um todo justamente por tentarem se aproximar da capacidade que o maior processador conhecido até hoje possui. Para isso, a equipe da professora Alice Parker está produzindo estruturas compostas por nanotubos de carbono para a montagem daquilo que pode ser chamado de “neurônio sintético”. Vários desses neurônios devem formar o “córtex sintético” e com isso reproduzir as conexões sinápticas que o cérebro humano é capaz de fazer.

Todos esses termos técnicos podem ser traduzidos da seguinte maneira: os estudos apontam que pequenas estruturas feitas de tubos microscópicos de carbono para a recriação de neurônios feitos em laboratório. Assim, quando agrupadas, estas células sintéticas poderão recriar as conexões que os neurônios do nosso cérebro já fazem desde o princípio dos tempos, só que de um jeito que o processamento de dados que tão bem conhecemos nos computadores atuais também possam ser mantidos.
Contudo, quem está aprofundando as tecnologias dos computadores com o cérebro é a equipe de Dharmendra Modha. O pesquisador da IBM já obteve sucesso em desenvolver um computador que conseguisse recriar as sinapses equivalentes ao potencial de um cérebro de gato. Essa recriação só foi possível graças ao que Modha chama de “engenharia reversa do cérebro”, ou seja, fazer o caminho contrário para chegar aos algarismos e ao meio com que o cérebro funciona para assim desenvolver o computador “neural”.
Para este processo reverso ser colocado em prática, a equipe de Modha desenvolveu um novo algoritmo chamado “BlueMatter”, ou seja, Massa Azulada – uma paródia científica da massa cinzenta. O objetivo do invento é justamente descobrir, com a maior riqueza de detalhes o possível, a arquitetura do cérebro humano. Contudo, há de ser considerado o fato de que, no nosso mundo, recebemos verdadeiros “tsunamis” de informação, como o pesquisador indiano diz. Para poder suportar todas essas entradas, o computador deve ser tão potente quanto o cérebro.



Modha traça as diferenças entre a tecnologia de computadores que temos hoje e aquelas que estão por vir. Ele diz que nos computadores atuais, não seria possível reconhecer um amigo caso ele mudasse a roupa com a qual ele foi visto pela primeira vez. Porém, com um computador com a capacidade do cérebro, pode-se reconhecer essa pessoa com qualquer roupa que ela esteja usando. Isso também é válido para arquivos e outras formas de armazenamento.
Este modo de computação também pode ser alterado com o passar dos anos. Em vez de apenas processar e armazenar, os computadores permitirão a interpretação de sons, visões, gostos, toques e até mesmo cheiros. Entretanto, a construção de um humano cibernético vai além das ideias propostas. Por mais que se tente, é impossível não cair neste debate, afinal trata-se da recriação da nossa inteligência para adaptá-la à tecnologia. É quase como comparar à inteligência das máquinas no filme Matrix ou Eu, Robô.


Em ambos os filmes, as máquinas se desenvolvem de tal maneira que acabam assumindo o controle da raça humana, grande responsável pelo avanço da tecnologia. Porém, para isso, é preciso entender como o cérebro funciona e o que faz dele um computador extremamente poderoso e veloz. Para Dharmendra Modha, é preciso ter bons materiais para a produção desses neurônios sintéticos. Entretanto, é mais importante ainda saber como realizar uma sinapse tão rápida quanto aquelas que os nossos cérebros produzem a cada milésimo de segundo.
Para saber o quão potentes seriam estes computadores “cerebrais”, a simulação de um cérebro de rato, realizada em 2007 pela equipe da IBM liderada por Modha, reuniu 55m de neurônios, 442bn de sinapses – ou seja, oito terabytes de memória de um processador IBM 32,768 MHz. Esses números chegam a ser assustadores em comparação ao que conhecemos hoje nos nossos computadores. Vale lembrar que o foco destas pesquisas não está na recriação de ratos, gatos e humanos-robô. Até porque a simulação feita do cérebro do gato exemplificava como os pensamentos eram feitos e, por isso, é 100 vezes mais lenta que o cérebro felino normal.
Estes supercomputadores podem ter usos inimagináveis e extremamente práticos à existência humana. Aquela grande arte de delegar tarefas às máquinas deverá ser tão igual à potência dos supercomputadores produzidos por estes cientistas. A produção de cérebros artificiais como estes podem ajudar muito no controle de robôs espaciais, terrestres e até mesmo a robotizar outros elementos do nosso cotidiano como os carros, para que dirijam sozinhos; ou conceder inteligência artificial e talvez até sensibilidade às próteses humanas e quem sabe até às animais. Contudo, nem todas as utilidades são benéficas.


Sempre que há uma nova tecnologia, com ela vem a instalação em aparelhos militares e o desenvolvimento de novas armas. Neste caso, os supercomputadores cerebrais iriam ajudar soldados em campos de batalha quando o caos estivesse além da capacidade de análise e reação de um ser humano. E é exatamente neste ponto que a polêmica começa a aparecer. Será que as máquinas seriam capazes de distinguir o que é certo ou não?
O grande limite da razão e capacidade de discernimento humano está na consciência dos nossos atos. Portanto, permitir que uma máquina tenha o poder de conseguir processar as informações com a mesma velocidade e arquitetura de transmissão de dados que o nosso cérebro possui, pode ser um pouco arriscado. Contudo, a análise do outro lado do desenvolvimento desta tecnologia pode promover benefícios incríveis às pessoas que receberão os implantes e outras formas de adaptação neural desses nanotubos de carbono.

Por isso, pode ser perigoso afirmar que a chegada de “humanos-robô” será prejudicial à sociedade. Como tudo que é novo e, principalmente tecnológico, a proposta de que algum dia esse desenvolvimento se torne real causa muitas incertezas. E seguindo o exemplo de outros casos de novidades arrebatadoras, as inseguranças humanas sempre trouxeram medo. Muita gente já se referiu aos processadores como “cérebros”. De fato, esta analogia é bastante plausível, já que é ele quem comanda o computador – da mesma maneira que o nosso cérebro faz. Entretanto, a capacidade de processamento de dados das peças que temos hoje ainda não representa um décimo do cérebro humano.
Entretanto, o projeto em andamento de Dharmendra Modha conseguiu atingir o processamento aproximado a 1% da capacidade cerebral dos seres humanos. Talvez, quando o estudo já tiver alcançado os 100% do cérebro humano as integrações “homem-máquina” possam ser vistas de uma maneira diferente. Até mesmo os exames médicos podem atingir uma precisão incrível se o computador responsável pelo registro de imagens ou leitura de taxas de substâncias como hormônios e açúcares, estiver integrado à metodologia de funcionamento do “nosso processador” natural.


Experiências de aprendizado a distância, jogos para PC e consoles e tantas outras aplicações da vida cotidiana ganham um novo papel e conexão em um presente com estes supercomputadores. Visto que a capacidade do computador e a humana estarão equilibradas, não será difícil realizarmos tarefas ainda mais complexas nas nossas máquinas a partir do comando direto vindo do cérebro – sem interferência de mãos ou qualquer outra parte do corpo. Pode até parecer bastante futurista e imaginativo falar sobre essas coisas, mas se voltarmos cerca de vinte anos no tempo, veremos discursos que afirmavam o uso cotidiano de carros, patins e skates voadores.
Por mais que alguns protótipos tenham sido feitos, nós continuamos a nos locomover através de carros movidos a combustíveis fósseis – como o petróleo – e nossos patins e skates continuam a funcionar com rodas. É verdade que vários avanços foram feitos nos ramo do transporte, da comunicação, das tecnologias da informação e tantos outros. Mas não cabe aqui começar a prever um futuro em que homem e máquina seriam um só, tampouco as interações prováveis que seriam resultantes disso.
Todas as invenções da humanidade tiveram usos extraordinários. Muitas delas foram aproveitadas para ajudar no desenvolvimento de forma não agressiva. Entretanto, a mesma proporção de boas intenções tecnológicas foi utilizada para aquelas não tão nobres assim. Prova clara disso são as armas nucleares e tantas outras ferramentas propostas para a guerra. Aliar homem e máquina neste caso é muito mais que perigoso. Um exemplo vindo da ficção pode traçar algumas projeções exageradas. Os filmes “O Exterminador do Futuro” conseguem ilustrar um futuro caótico em que os robôs tomam forma humana e vão além: tomam decisões tipicamente humanas, porém desprovidas do julgamento moral e uso da consciência.
Então, se você algum dia já pensou em como seria o mundo povoado por “homens-robô” ou então se “Matrix” pudesse realmente acontecer, pode começar a dedicar um pouquinho mais de tempo para imaginar este futuro. Porém, é inevitável não comentar a dúvida: “Será que os computadores poderão superar os humanos?”. Existem várias opiniões sobre este assunto, muitas delas são totalmente divergentes, mas ainda assim devem ser respeitadas. Portanto, fica aberto o debate. O que você acha sobre as pesquisas e desenvolvimentos de supercomputadores capazes de simular o nosso cérebro?


Uma revolução dos e-mails, ou como os e-mails deveriam ser no futuro. Foi esta a idéia do Google ao criar o Google Wave. Você já deve ter ouvido falar a respeito dessa nova aplicação da empresa por aí, mas muitas pessoas ainda estão confusas. Afinal, para que ele serve? De que maneira o Google Wave pode facilitar a sua vida?

Primeiro, é preciso entender a ideia do Wave. Ele é uma espécie de e-mail convencional, mensageiro instantâneo, blog, ferramenta wiki, rede social e chat - tudo junto. Dessa forma, você pode organizar conversas entre um grupo de pessoas de uma forma mais fácil. Imagine, por exemplo, combinar um churrasco com a sua turma. Ao invés de disparar um e-mail para todo mundo, perguntando qual o melhor dia e horário, você cria um Wave, ou um novo tópico de discussão, e convida todas as pessoas a participar dela. Dessa forma, você não vai lotar a caixa de e-mails de todo mundo com as respostas dos convidados e mais: toda a conversa entre os envolvidos ficará gravada ali, de uma forma editada e resumida. Pegou a discussão pela metade? Isso não é problema. Ao clicar no botão “Playback”, toda a conversa será reprisada pra você na ordem em que aconteceu. E mais: dá pra incluir widgets, como por exemplo enquetes para decidir o melhor dia, a previsão do tempo para as datas escolhidas, ou fotos e até vídeos das possibilidades de locais onde o evento poderá acontecer.
As aplicações são várias. Imagine uma reunião de brainstorm. Com o Google Wave, ela pode ser feita até mesmo à distância. As pessoas vão adicionando todas as ideias que vêm à cabeça. Textos colaborativos e trabalhos escolares também ganham agilidade. E você vê o que as pessoas estão escrevendo e adicionando em tempo real, como se fosse um chat mesmo.
Talvez o grande erro do Google ao lançar o Wave tenha sido limitar a quantidade de convites para quem quer participar. Afinal de contas, o serviço só faz sentido se todos os seus amigos também estiverem por aqui. Mas a gente acredita que isto seja questão de tempo. Afinal de contas, cada vez mais pessoas ganham convites para a nova onda do Google.




Desta vez venho falar para vocês sobre uma organização que originou-se com um artista que percorria o mundo em busca de artistas anônimos, muitos deles tocam na rua. Eles gravam os artistas tocando e cantando musicas e depois montam formano um conjunto de varias raças, crenças mais com um unico objetivo promover a união de todos através da linguagem universal da música.
Promova essa idéia.

A seguir os videos da playing for change:






Não adianta pensar no que já temos. A Nokia vai além eimagina várias possibilidades de uso de nanotecnologia aplicada à tecnologia móvel.

Em 2008, respondendo ao lançamento de várias novas tecnologias móveis, a Nokia anuncia, através de uma parceria com a Universidade de Cambridge e o Nokia Research Center (NRC – Centro de Pesquisas da Nokia) , um novo conceito em aparelhos móveis. A ideia é pensar nas possibilidades oferecidas pela nanotecnologia para montar um novo aparelho revolucionário.
O projeto é o Nokia Morph. A princípio não é um projeto para um novo telefone celular, mas sim um conceito novo de desenvolvimento tecnológico. Pensou-se em como as ideias e desenvolvimentos em nanotecnologia podem ser integrados para desenvolver um aparelho móvel, mais prático, simples e interativo.
Só que esse conceito não é só para integrar ideias já existentes de nanotecnologia, mas também para se pensar em como utilizar a qualidade dos átomos e moléculas para criar tudo o que já seimaginou. Alguns dos objetivos que projetaram era um produto autolimpante, maleável, resistente, transparente e alimentado por energia solar. Será que tudo isso é possível em um aparelho pequeno, leve e confortável?



A Nova Tecnologia


As ideias de desenvolvimento de nanotecnologia não param no que já se conhece. A NRC quer desenvolver novas formas de alinhamento das moléculas para criar dispositivos nanotecnológicos a serem utilizados em seus aparelhos. Seus dois conceitos principais são a nanoflor (livre tradução do inglês nanoflower) e a nanograma (livre tradução do inglês nanograss, não confundir com a unidade de peso, o nanograma, equivalente a um bilionésimo de um grama).


A nanoflor seria a organização das moléculas de tal forma que elas se tornariam repelentes ou que não oferecessem pontos ou superfícies para nenhum produto grudar ou permanecer nelas. Ela tem esse nome porque sua estrutura seria parecida com uma flor em escala nano. Essa forma impediria a existência de pontas ou cantos para servirem de “gancho” para água, mel, sujeira ou suor e seria até capaz de não grudar as impressões digitais do usuário, compostas basicamente de micropartículas de gordura presas na superfície do objeto. Assim, a Nokia poderia desenvolver um produto sensível ao toque que não sofresse com a sujeira das mãos ou do ambiente.

Já a nanograma seria a responsável em captar energia solar. Na escala nano, ela funcionaria como um grande gramado, coberto por nanofilamentos fotossensíveis. Cada filamento seria capaz de absorver energia solar ou transformar a radiação do sol em energia elétrica. Cobrindo toda a superfície do aparelho com um “nanogramado”, garante-se que, enquanto houver luz, ele estará absorvendo e reabastecendo suas baterias. Isso, além de ecologicamente correto, é uma forma de diminuir o peso do equipamento eliminando a carga da bateria.


Conceito Nokia Morph


Juntando esses conceitos da nanotecnologia com as novas a serem desenvolvidas na parceria da Universidade de Cambridge com a NRC, pensou-se no Nokia Morph. Sua ideia inicial seria de um aparelho móvel, dobrável a ponto de mudar de forma, resistente, leve, impermeável e autolimpante.
Imagine uma lâmina transparente sensível ao toque, quase como uma tela AMOLED com tecnologia touchscreen. Ela poderia projetar em sua superfície um teclado QWERTY completo, uma tela de visualização de imagens e filmes ou uma área para acessar a internet ou programas como o MSN. Veja abaixo um pequeno filme ilustrativo das diferentes funções do Nokia Morph (em inglês, sem legendas).




Podemos utilizar esse recurso o quanto quisermos. Mas se queremos que o Morph fique do tamanho de um telefone celular, pode-se então dobrá-lo em três partes. Sua área de contato diminuiu e apresenta somente o necessário para fazer ligações telefônicas, como um teclado numérico e um visualizador de informações da chamada.
O conceito do Nokia Morph viria com um pequeno dispositivo auxiliar que serviria de fone e microfone, da mesma forma como os fones Bluetooth funcionam. Poderia-se utilizar o aparelho direto na orelha ou anexá-lo ao Nokia Morph para usá-lo como um celular normal.
E para carregá-lo consigo? A Nokia pensou em utilizar a capacidade de maleabilidade do Nokia Morph para dobrá-lo na forma de um bracelete, enquanto pode-se pendurar o fone com se fosse um broche. Além de tecnológico, os aparelhos Morph estariam na moda, pois, além de poderem ser vestidos, esses aparelhos reproduziriam qualquer cor ou padrão possível. Poderia-se inclusive tirar uma foto do tecido da roupa ou bolsa e fazer o aparelho imitar o padrão em sua superfície.


Nokia Morph além de dispositivos portáteis


Uma das ideias da Nokia é que o Morph seja utilizado em outros lugares. Pode-se, por exemplo, recobrir a superfície de um prédio com nanogramas, que alimentariam a construção durante o dia com a energia necessária para seu funcionamento sem que isso atrapalhasse a transparência das janelas. O mesmo pensamento é viável com carros e postes de luz.
Pode-se também recobrir a superfície de panelas ou eletrodomésticos com as nanoflores, facilitando assim a limpeza deles. Na prática, a aplicação dos conceitos do Nokia Morph em outros aparelhos seria ilimitada.

Previsões de Lançamento

Quando o conceito do Nokia Morph foi lançado, ele foi anunciado somente como um projeto, sem previsões de lançamento ou custo para o mercado. Ainda não há nenhum pronunciamento oficial do estágio de desenvolvimento ou pesquisa do projeto, mas existem rumores que algo será anunciado até 2011. Parece pouco tempo para se ter algo assim, mas quando filmes de ficção-científica como Minority Report anunciaram o amplo uso de telas touch-screen ou de tecnologias de detecção de movimento, não se imaginava o repentino uso do iPhone e o lançamento do Projeto Natal. Assim, o prazo para o lançamento ou pronunciamento do Nokia Morph para o mercado pode ser antes do que imaginamos.

Retirado do Site : Baixaki


Uma nova leva de rumores começa a se espalhar pela internet, dessa vez o assunto é o suposto Wii 2, novo console da Nintendo que substituiria o tão popular Nintendo Wii. Aparentemente a informação apareceu pela primeira vez em um site francês e relatava algumas das funções do novo console da Nintendo.
A suposto Wii 2 viria acompanhado de um drive Blu-ray (como ferramenta antipirataria), suporte a exibições 1080p e suporte ao sistema de “aluguel” digital de filmes Netflix (já disponível no Xbox 360).
O mesmo rumor aponta que o console será lançado no mundo inteiro (simultaneamente) no terceiro trimestre de 2010, sendo que os donos do Nintendo Wii poderiam obter descontos especiais trocando o seu console antigo.
Por enquanto tudo não passa de rumores, sendo que a Nintendo recusa-se a comentar qualquer ponto da notícia.

O futuro está aí, e a evolução tecnológica simplesmente não cessa. Recentemente, a Microsoft desenvolveu um sistema de sensores musculares — monitorados por computador — capazes de identificar certos movimentos realizados pelo braço de uma pessoa, por exemplo.

O vídeo abaixo mostra o que o pessoal da Microsoft conseguiu apresentar durante a o Simpósio ACM de User Interface Software and Technology (UIST). Os resultados são impressionantes.
Ao que tudo indica, o dispositivo primeiramente captura os movimentos com os sensores para que o usuário possa utilizar o software da maneira que deseja. O Guitar Hero é apenas um exemplo de como que a nova tecnologiapoderá ser aplicada no cotidiano.


Empresa de design mostra o que podemos esperar desses aparelhos daqui alguns anos

A empresa alemã Orkin Design resolveu fazer um exercício de futurologia e, neste vídeo, mostra o que poderemos esperar de um notebook no futuro. A tela, baseada na tecnologia OLED, é bem leve e flexível. Por isso mesmo, o equipamento poderia ser enrolado para ocupar menos espaço, e carregado assim, como se fosse uma bolsa. Ao estendê-lo, parte da estrutura se transformaria em tela, e a outra em teclado. Isso porque a superfície também seria sensível ao toque. Caso ela ficasse toda estendida, o equipamento se transformaria em um tablet. E mais: apoiando a estrutura dessa forma, o equipamento se transforma em uma TV. Fácil assim!
As telas flexíveis já estão em desenvolvimento há alguns anos. A dificuldade tem sido produzir superfícies grandes em escala, a um preço competitivo. Será que um dia, nossos laptops serão assim?


Teste agora mesmo o novo YouTube e navegue entre os vídeos com maior facilidade.
O YouTube ganhou muitos recursos desde seu lançamento. Nesta semana, a Google disponibilizou um possível novo modo de navegação entre os vídeos do maior portal de vídeo da internet. A navegação intitulada de “Warp” proporciona bolhas para que o usuário possa assistir a um vídeo principal e conhecer os clipes relacionados. Ainda não foi confirmado se este novo método será adotado, mas cogita-se que ele seja uma alternativa para quem procura por inovação.
O novo método fornece ao usuário uma maneira diferente de navegação, mas impede a realização de buscas. Confira a imagem abaixo, que mostra o novo visual do YouTube:



Clique aqui para acessar uma página de demonstração.



Acesse qualquer vídeo em modo Warp

Para utilizar o novo método de navegação não há grandes segredos. Basta o usuário acessar um vídeo e substituir na Barra de Navegação a palavra “watch” por “warp.swf”. Automaticamente o YouTube irá recarregar a página e exibir seu vídeo no centro com bolhas ao redor dele. Veja abaixo como realizar o procedimento.

Vídeo comum: http://www.youtube.com/watch?v=qXRdlOvLNeo
Warp ativado: http://www.youtube.com/warp.swf?v=qXRdlOvLNeo

Fácil e divertido

O novo método acaba de surgir e a primeira vista parece estranho. Não é difícil navegar nos vídeos através do Warp, na realidade é até bem divertido e fácil. No entanto, a grande maioria dos usuários deve achar a navegação um bocado esquisita, afinal, é necessário posicionar o mouse sobre as bolhas para descobrir qual vídeo você vai acessar. Ainda que diferente, o novo modo de navegação é muito interessante e certamente será um ótimo investimento para o portal.



 Evidentemente, o método Warp ainda está em fase inicial, por isso há alguns problemas que podem desagradar aos usuários. Este novo modo estica os vídeos e modifica a proporção, o que pode ser bem incômodo. Outro aspecto ruim é a qualidade, que fica bem mais baixa do que a comum. Através do modo Warp o usuário não pode visualizar os vídeos com qualidade HD (por enquanto), porém já é possível aumentar o tamanho da tela deles.

Essa moda pega?
O novo recurso já pode ser testado por todos, mas será que ele realmente vai ser adotado para navegação? A equipe do YouTube ainda não comentou nada sobre o método Warp, porém esta novidade é, no mínimo, bem interessante e deve ser um grande sucesso entre quem adora novidades. O que você achou sobre o Warp? É fácil de utilizar? Será que o público vai gostar? Dê sua opinião


Saiba a diferença entre as versões do Windows 7 que serão lançadas em 2010.

A Microsoft está com o lançamento oficial do Windows 7, o mais recente sistema operacional do grupo, previsto ainda para este ano. Mas, é a partir de 2010 que as novidades vão realmente começar a aparecer. Como já era de se esperar, a Microsoft manteve a estratégia adotada nos Windows Vista e XP de criar diversas versões para o software.
Mesmo com a reclamação de muitos usuários, os quais desejavam que o Windows 7 tivesse apenas uma edição, o sistema deve chegar ao mercado com seis diferentes versões, das quais algumas serão distribuídas exclusivamente nos países da América Latina, Ásia e África.
Em defesa da Microsoft, o gerente geral da empresa, Mike Ybarra, afirmou que é praticamente impossível um software que atende a um bilhão de usuários por todo o mundo ter um formato único. De fato, já é difícil agradar a todos com seis versões, imaginem com apenas uma.
As versões que terão maior dedicação dos desenvolvedores serão Home Premium e a Professional, já que correspondem a pouco mais de 70% das vendas do novo Windows. O objetivo das demais edições é atender mercados menores com um produto mais específico.
Agora chega de papo! É hora de conhecer as seis versões do novo sistema operacional e o que cada uma delas trará de diferente. Então, vamos lá! Apresentando...

Windows 7 Starter, o “basicão”


Como o próprio título acima sugere, esta versão do Windows é a mais simples e básica de todas. A Barra de Tarefas foi completamente redesenhada e não possui suporte ao famoso Aero Glass. Uma limitação da versão é que o usuário não pode abrir mais do que três aplicativos ao mesmo tempo.
Esta versão será instalada em computadores novo apenas nos países em desenvolvimento, como Índia, Rússia e Brasil. Disponível apenas na versão de 32 bits.


Windows 7 Home Basic, o meio-termo

Esta é uma versão intermediária entre as edições Starter e Home Premium (que será mostrada logo abaixo). Terá também a versão de 64 bits e permitirá a execução de mais de três aplicativos ao mesmo tempo.
Assim como a anterior, não terá suporte para o Aero Glass nem para as funcionalidades sensíveis ao toque, fugindo um pouco da principal novidade do Windows 7. Computadores novos poderão contar também com a instalação desta edição, mas sua venda será proibida nos Estados Unidos.

Windows 7 Home Premium, “completão”

Edição que os usuários domésticos podem chamar de “completa”, a Home Premium acumula todas as funcionalidades das edições citadas anteriormente e soma mais algumas ao pacote.
Dentre as funções adicionadas, as principais são o suporte à interface Aero Glass (finalmente!) e também aos recursos Touch Windows (tela sensível ao toque) e Aero Background, que troca seu papel de parede automaticamente no intervalo de tempo determinado. Haverá ainda um aplicativo nativo para auxiliar no gerenciamento de redes wireless, conhecido como Mobility Center.


Esta edição será colocada à venda em lojas de varejo e também poderá ser encontrada em computadores novos.


Windows 7 Professional, voltado às pequenas empresas


Mais voltada para as pequenas empresas, a versão Professional do Windows 7 possuirá diversos recursos que visam facilitar a comunicação entre computadores e até mesmo impressoras de uma rede corporativa.
Para isso foram desenvolvidos aplicativos como o Domain Join, que ajuda os computadores de uma rede a “se enxergarem” e conseguirem se comunicar. O Location Aware Printing, por sua vez, tem como objetivo tornar muito mais fácil o compartilhamento de impressoras.
Como empresas sempre estão procurando maneiras para se proteger de fraudes, o Windows 7 Professional traz o Encrypting File System, que dificulta a violação de dados. Esta versão também será encontrada em lojas de varejo ou computadores novos.

Windows 7 Enterprise, apenas para vários

Sim, é “apenas para vários” mesmo. Como esta é uma versão mais voltada para empresas de médio e grande porte, só poderá ser adquirida com licenciamento para diversas máquinas. Acumula todas as funcionalidades citadas na edição Professional e possui recursos mais sofisticados de segurança.
Dentre esses recursos estão o BitLocker, responsável pela criptografia de dados e o AppLocker, que impede a execução de programas não-autorizados. Além disso, há ainda o BrachCache, para turbinar transferência de arquivos grandes e também o DirectAccess, que dá uma super ajuda com a configuração de redes corporativas.



Windows 7 Ultimate, o mais completo e mais caro

Esta será, provavelmente, a versão mais cara de todas, pois contém todas as funcionalidades já citadas neste artigo e mais algumas. Apesar de sua venda não ser restrita às empresas, o Microsoft disponibilizará uma quantidade limitada desta versão do sistema.
Isso porque grande parte dos aplicativos e recursos presentes na Ultimate são dedicados às corporações, não interessando muito aos usuários comuns.



Todas elas têm!
Uma novidade comum a todas as edições do Windows 7 é a facilidade no upgrade e também no downgrade entre as diferentes versões.
Por exemplo, um problema muito comum no Windows Vista é o fato de usuários que possuem a versão corporativa do sistema não possuírem o Windows Media Center, desejado por muitos. Com o Windows 7, problemas como este tendem a desaparecer, pois será possível baixar e instalar aplicativos nativos das outras versões.

Para finalizar

Apesar de confundir um pouco a cabeça de muitos, inclusive a minha que até então não entendia muito bem como funcionavam as distribuições, a repartição de um sistema operacional em diversas edições visa facilitar a vida dos usuários.
Se você utiliza o computador apenas para as tarefas básicas, por exemplo, não há motivos para ter instalado na máquina softwares corporativos. Com esta separação, fica muito mais simples “filtrar” as funcionalidades e escolher um sistema enxuto que atenda às suas necessidades.


Retirado do site: Baixaki

No início era o 4bit. Aí a tecnologia evoluiu a ponto de surgirem as máquinas 8bit - uma das mais características é o Atari e seus gráficos quadradões.

O setor continuou se desenvolvendo até que os processadores de 32bit se tornaram padrão no mundo dos computadores. Mas este reinado já está sendo ameaçado pela nova geração - a dos 64bit. Entenda um pouco a diferença entre eles e o que este número pode significar em termos de performance no seu micro.


Os boatos que circulavam pela rede foram confirmados: o Orkut realmente vai mudar. O Google Brasil anunciou para a quinta-feira, 29/10, a apresentação da nova interface da rede social.



A data foi divulgada em convite para coletiva de imprensa, que ocorrerá no dia 29, às 9h30. O texto confirma as mudanças na rede social sem dar detalhes sobre o que está por vir. No evento, estarão presentes diretores do Google para comentar as novidades e explicar as atuais visões estratégicas da rede social.

Ainda que poucas informações sobre as mudanças tenham sido divulgadas, algumas prévias já vazaram na rede. No dia 14 de outubro, a página de download do Chrome apresentava uma imagem do navegador com a página do Orkut aberta. A rede social mostrava características diferentes das vigentes. Pouco tempo depois, a equipe do Google trocou a imagem que ilustrava o site.

 A tecnologia Flat Flexible Loudspeakers permite criar alto-falantes extremamente finos que prometem substituir caixas de som em ambientes públicos e Home Theaters.

Existem diversas opções de equipamentos na hora de montar um Home Theater em casa, permitindo que até em espaços pequenos seja possível ter um centro de entretenimento completo, possibilitando assistir a filmes com qualidade semelhante à do cinema. Isso se deve a diversos avanços, especialmente no que diz respeito ao tamanho de televisores: ao contrário dos aparelhos que utilizavam tubos para reproduzir imagens e precisavam que um bom espaço fosse destinado para eles, atualmente é possível encontrar opções extremamente finas, que podem até ser penduradas na parede como se fossem quadros.


Apesar dos avanços dos últimos anos, um grande problema persiste no que diz respeito às caixas de som: as melhores opções do mercado ainda possuem um tamanho grande, o que as torna um obstáculo na hora de utilizá-las em ambientes pequenos. Desta forma, é comum encontrar Home Theaters em que há uma televisão de alta definição, videogames de última geração e aparelhos capazes de reproduzir Blu-ray, mas a qualidade de som é extremamente pobre, devido justamente a limitações de tamanho disponível para comportar caixas de som.



Alto-falantes tão finos que podem ser penduradas na parede!

O cenário descrito acima tende a mudar bastante se depender dos engenheiros da Warwick Audio Technologies, empresa surgida a partir de iniciativas da Escola de Engenharia da Universidade de Warwick, na Inglaterra. Através de uma série de experimentos, os engenheiros desenvolveram uma nova tecnologia capaz de produzir alto-falantes extremamente finos que ocupam somente 0,25 milímetros de espessura.
Desta forma, não é mais preciso se preocupar com caixas de som imensas que ficam bloqueando o caminho: a nova tecnologia permite utilizar os alto falantes das mais diversas formas, seja pendurados como quadros na parede ou fixando-os em superfícies irregulares, como o canto de uma sala, por exemplo.
A invenção foi batizada como Flat Flexible Loudspeakers (alto-falante plano flexível) - ou simplesmente FFL- e, segundo os desenvolvedores, é uma alternativa perfeita para locais em que é preciso obter uma boa qualidade de reprodução, mesmo com grande quantidade de pessoas e fontes sonoras diferentes. Caso de rodoviárias, metros e aeroportos, em que é comum não escutarmos claramente algum aviso importante devido à interferência de outras pessoas conversando, barulho de televisores ou mesmo por estarmos distantes dos alto-falantes.
Como se trata de algo bastante discreto, não é preciso se preocupar com a instalação de caixas de som enormes: o FFL pode ser instalado em superfícies internas, como forros de paredes ou até mesmo no teto de automóveis, por exemplo. Desta forma, além de economizar espaço, a tecnologia ainda contribui com mudanças de design,tornando o visual de objetos e lugares mais limpo.

Como funciona a tecnologia?

Caixas de som tradicionais são compostas por um ímã permanente e um eletroímã ligado a uma fina membrana feita de papel ou plástico, chamada diafragma. Quando uma corrente elétrica passa pelo eletroímã, este faz o diafragma vibrar, produzindo o som que ouvimos. A onda sonora sai do centro das caixas de som, o que faz com que, dependendo do posicionamento de quem ouvir, haja grande perca de informações no processo de transmissão.
A tecnologia FFL funciona de uma forma diferente: fabrica alto-falantes compostos por diversas camadas muito finas, constituídas de diversos materiais condutores e isolantes. Quando uma corrente elétrica passa pelo alto-falante, toda a sua superfície vibra, fazendo com que o ar seja movido como uma só massa - diferente das caixas de som tradicionais em que o som se propaga a partir de um ponto central.
O alto-falante FFL funciona como um pistão ressonador perfeito, em que todo o diafragma irradia em fase. Desta forma é possível obter um som muito melhor distribuído e que sofre pouca interferência de fontes externas. Traduzindo: os alto-falantes produzem um som com qualidade e fácil de entender em ambientes com muita poluição sonora, o que o torna perfeito para utilização em locais públicos.

Quando estará disponível?

Embora ainda não tenha anunciado nenhum produto que fará uso da tecnologia, a Warwick Audio Technologies informou que já está trabalhando com uma série de possíveis parceiros comerciais e, até o final do ano, devem aparecer produtos que utilizam alto-falantes FFL. Não foi mencionado o custo final da tecnologia para o consumidor, mas é possível esperar um valor inacessível para a maioria dos bolsos, ao menos durante os primeiros anos de utilização destes novos alto-falantes.



As possibilidades de uso são diversas: de Home Theaters em que as caixas de som estarão localizadas dentro das paredes até anúncios publicitários em forma de posters capazes de reproduzir som conforme o consumidor potencial se aproxima. Fabricantes de veículos já demonstraram interesse em utilizar a tecnologia FFL, pois permite economizar espaço durante a fabricação, utilizando alto-falantes nos tetos ou portas de carros.


Maioria das pessoas já ouviram falar da Sky a TV por assinatura com sinal digital via satélite que já é realidade desde 1996. Agora o que o aZbox tem a ver com a Sky, tudo porque ele tem o mesmo método que a Sky só que funciona de maneira mais econômica.


O aZbox recebe sinal de qualquer satélite que você apontar, ele tem a possibilidade de você assistir TV com media de 250 canais sendo eles todos digitais e o que atrai tanto no aZbox? É a mensalidade é ZERO, isso mesmo não se paga nada de mensalidade, o único custo que se tem é o investimento da compra do receptor aZbox e a antena que pode ate se aproveitar da própria da Sky.

Profissão: programador Web.
O que faz um programador Web? Quanto ganha? Confira as respostas a estas e outras perguntas sobre a profissão de programador web.
O Blog do Carnero inicia uma nova série de artigos que visa esclarecer as dúvidas dos usuários no que diz respeito às profissões da área de tecnologia e informática de um modo geral. Perguntas como área de atuação, média salarial, conhecimentos necessários, etc. serão respondidas de acordo com a profissão apresentada. Para dar início a mais esta novidade, a profissão escolhida foi a de programador Web.
“Afinal de contas, o que realmente faz um programador web?”. “Por ser uma profissão “da moda”, a média salarial deve ser bem alta?!”. Questões como estas são ouvidas quase todos os dias por profissionais que trabalham com desenvolvimento voltado para a Internet. Se você também ficou curioso, não deixe de conferir as respostas mais abaixo.

O que ele faz?
Um profissional de programação web é responsável pelo desenvolvimento de sites, portais, fóruns e aplicações voltadas para o ambiente da Internet. Normalmente estes serviços podem ser acessados por meio de um navegador e ficam hospedados em servidores web.


Como é o mercado de trabalho?
O mercado de tecnologia e informática de um modo geral está bem aquecido. Para os programadores web não seria diferente. O número de vagas ofertadas vem superando o de profissionais qualificados para preenchê-las.
Basta procurar na Internet por vagas de programador que uma lista bem grande de pequenas e médias empresas procurando por programadores, dentro e fora do Brasil, será mostrada.
O mercado para o programador web, então, está bem aquecido, mas é preciso ter qualificação para usufruir deste bom momento de ofertas que a área vem passando.
Uma boa notícia para as mulheres da tecnologia. Cada vez mais os empregadores têm procurado por pessoas do sexo feminino para preencher as vagas em suas empresas. O problema é que o número de mulheres, em relação ao de homens, ainda é baixo nesta área, mas vem aumentando. Isto não quer fizer que a preferência seja pelas damas, mas sim que o número de vagas destinadas para o público feminino está cada dia maior.

O que precisa para entrar no mercado de trabalho?
Para trabalhar como programador web não basta conhecer uma linguagem de programação, é preciso ter domínio de outras ferramentas também. As linguagens mais solicitadas nas empresas são ASP, .NET, Java e PHP.
Conhecimento em banco de dados também é fundamental para ingressar em uma empresa com foco em ambientes web. A linguagem SQL é um pré-requisito para a grande maioria das vagas disponíveis no mercado.
HTML e CSS também tornaram-se indispensáveis quando se fala em desenvolvimento voltado para web. Além de facilitar o trabalho do desenvolvedor, o CSS permite a total personalização das páginas na Internet, algo que muitas empresas vêm procurando para se destacar dos concorrentes.
Quanto mais conhecimento e experiência o candidato tiver, maiores são as chances de que ele consiga se destacar e seja chamado para ocupar a vaga. Por isso, cursos a mais, especializações e certificações nunca são demais.

Em que áreas pode trabalhar?
Um programador web não precisa ficar confinado em um escritório, defronte a um computador 24 horas por dia. Além de trabalhar em grandes corporações, um profissional desta área também tem seu espaço no meio acadêmico, realizando pesquisas e desenvolvendo aplicações em prol da comunidade.
Além disso, sempre há a possibilidade de abrir o próprio negócio e tornar-se um empresário com conhecimentos técnicos na área.


Média salarial
A média de salários para programadores web varia um pouco de acordo com o estado, no caso do Brasil. A diferença é pequena, mas existe. Confira abaixo a tabela com as médias de salário para programadores das linguagens mais requisitadas pelo mercado.


Jornada de trabalho
A jornada de trabalho de um desenvolvedor web varia muito, pois tudo depende da forma a qual as empresas trabalham. Claro que aqueles que optarem por abrir o próprio negócio ou em trabalhar com pesquisa, poderão fazer a própria rotina de trabalho. Com isto é possível ministrar melhoro tempo, mas como conseqüência, novas responsabilidades surgem.
Algumas empresas são bem flexíveis quanto à jornada de trabalho, desde que as horas exigidas sejam cumpridas, cabe ao funcionário saber administrar o horário de trabalho.
Por outro lado, existem aquelas em que o funcionário deve cumprir as horas nos horários determinados pelo empregador.Cabe também ao candidato à vaga estudar o que foi proposto e escolher pela companhia que melhor se encaixa com o seu perfil.
Isto é o que um programador web faz. Agora você conhece um pouco melhor a área de atuação destes profissionais que trabalham duro para que você tenha sempre sites e serviços bem feitos e o mais interativo possível à disposição.

Retirado do site
www.baixaki.com.br